quarta-feira, 30 de junho de 2010

A arte de ser escroto.

Não me venha com chorumelas, senão mando-lhe catar coquinhos dourados no asfalto da rua 29.

O bairro não me lembro qual era, mas sei que andávamos lado a lado.
Sem discutir, sorrindo sobre as ladeiras de ladrilhos, quebrando meus saltos altos, sorríamos, pensando em qual prédio antigo iríamos parar e observar boquiabertos os desenhos feitos em gesso, metal ou mármore.


Hoje, infelizmente, não estou disponível parar ninguém.
Não adianta insistir.

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